CEARÁ
A Força Nacional do Hip Hop em parceria com as ONG`s La-FEME e Educar e Capacitar realizou na comunidade do Conjunto São Francisco em Fortaleza o evento Dia Feliz em homenagem ao Dia das Crianças. Houveram várias ações alem de lanche, distribuição de brinquedos e como não poderia faltar o debate que faz parte da campanha da Força Nacional de Hip Hop; Redução da Maioridade Penal é Crime!
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
GRANJA LISBOA NA DANÇA DE RUA

Organizar as equipes como times ou clubes esportivos que poderão competir em campeonatos que perdurem o ano inteiro, divididos em etapas, e que ainda possam criar métodos de treinamento e criação de coreografias, e, captar recursos como forma de patrocínio fixo às equipes para viabilizar estas ações é o objetivo que trazemos realizando campeonatos regionais nas comunidades de Fortaleza, diz Marcos Aurélio Coordenador Geral da Força Hip Hop Ceará.
Busca-se ainda um fortalecimento cultural para o estilo, pois se propõe ainda um plano de resgate às raízes culturais do próprio Break e também das culturas regionais, canalizando ainda mais as potencialidades desta parcela da juventude para as mobilizações e conscientização social, afirmando laços entre a cultura de rua e as culturas locais.
Nessa Perspectiva estaremos realizando o 1º Campeonato de Dança de Rua Amador da Granja Lisboa, dia 18 de outubro de 2009 (Domingo), na Quadra do Colégio Célia Barroso, a partir das 15 hs, com produção da X-boys e da União Força Break, equipes locais de dança de rua da Força Hip Hop.
Convidamos parceiros e simpatizantes a apreciar essa ação de formação e demonstração da produção cultural da parcela mais jovens de B. Boys de Fortaleza.
Coordenação de Organização da Força Hip Hop
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Projeto Nova Escola
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Alta Temperatura no Hip Hop Cearense

A participação dos jovens de comunidades da periferia de Fortaleza foi um ponto marcante no evento, que garantiu a presença de aproximadamente 500 jovens naquele fim de tarde do dia 1º de setembro.
A articulação da Força Hip Hop Ceará demonstrou segurança e flexibilidade em seu “batizado” no Ceará, contando com a presença de nomes importantes do cenário do Hip Hop local como, Dj Falcão (Comunidade Reunida - Fortaleza/CE), Preto Zezé (Cufa/CE – Fortaleza/CE), Rosana (Faz Barulho - Fortaleza/CE), Dj Ermyson (Força Hip Hop/CE - Cedro/CE), Elementos Supeitos (Maracanaú/CE), B.boy André (Nossa Cara - Iguatú/CE), Preto (Street Dance - Morada Nova/CE), Cientista e Arimatéia (SDNA - Limoeiro do Norte/CE), Cláudio (Expressão de Rua – Paramoti/CE), e tantas outras equipes, grupos e crews que subiram no palco do maior Teatro do Estado.
Além da apresentação da Força Hip Hop Ceará para a sociedade Cearense e Brasileira, ainda foi lançada no mesmo evento uma campanha encabeçada pela Força Nacional de Hip Hop, chamada: A Redução da Maioridade é Crime!, que busca abrir um debate em meio a juventude do País sobre a investida de grupos conservadores e elitistas contra a juventude brasileira e seus direitos, e contaram com a participação de parceiros de peso sobre o tema: Centro de Defesa da Criança e do Adolescente - CEDECA e Conselho Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente - COMDICA.
O evento foi apoiado por instituições que acreditam no Hip Hop e na condução de debates importantes para a conscientização da juventude no estado: Vice Governadoria do Estado do Ceará, Secretaria de Cultura do Estado do Ceará - SECULT e Coordenadoria de Juventude de Fortaleza.
A Coordenação da Força Hip Hop Ceará promete que vem mais eventos desse porte por aí, e que a meta agora é fazer com que outros grupos e organizações de Hip Hop no Ceará tenham acesso as condições de também poderem realizar seus eventos e ações, e que por isso se coloca a disposição para fortalecer e apoiar militantes e grupos do Movimento Hip Hop Cearense a se tornarem exemplo pra juventude pobre de nosso estado, diz Marcos Aurélio Coordenador Geral da Força Hip Hop Ceará.
Matéria
Coordenação de Organização Força Hip Hop Ceará
Coordenação de Organização Força Hip Hop Ceará
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
A Força Hip Hop no Orkut
Comunidades;
Rio de Janeiro: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=3655133
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL É CRIME!!!
A Força Nacional de Hip Hop vem a público se colocar contra a redução da maioridade penal por compreender que se trata de um crime contra a juventude e a infância, principalmente aos jovens e crianças das periferias (pobres) que estão sempre expostos às piores mazelas e fortemente vulneráveis a vida do crime, sendo estes, as maiores vítimas.
Se ligarmos a tv estará lá estampado o rosto de um jovem pobre que assaltou ou assassinou a um outro pobre. Se andarmos pelas ruas dos centros das metrópoles, veremos centenas de crianças sujas, mendigando e drogadas pelas calçadas. Enquanto isso, em seus castelos e mansões, os ricos comandam de forma fria e calculista a desgraça e a morte das crianças e adolescentes com armas químicas poderosíssimas que disparam ilusões. Essas armas vêm em forma de drogas que podem ser adquiridas em qualquer supermercado e churrascaria vinte e quatro horas por dia, são marcas respeitadíssimas de cigarros que expressam liberdade, aventura e envolvimento; são bebidas quentes e geladas dessa ou daquela marca que se você tomar ficará alegre e despreocupado com os problemas do mundo; essa arma vem em forma de desemprego; em forma de privatização; em forma de educação pública precária; em forma de universidade particular; em forma de leis para punir apenas os pobres.
Não se resolve o problema da violência e do crime reduzindo a maioridade penal, esse problema não é de idade, pois os jovens morrem mais do que matam - Morrem por dia 50 jovens entre 15 e 24 anos no Brasil. O maior fator que alimenta o crime e a violência é a desigualdade social, a concentração de riquezas na mão de poucos enquanto a gigantesca maioria sucumbe na miséria.
Se ligarmos a tv estará lá estampado o rosto de um jovem pobre que assaltou ou assassinou a um outro pobre. Se andarmos pelas ruas dos centros das metrópoles, veremos centenas de crianças sujas, mendigando e drogadas pelas calçadas. Enquanto isso, em seus castelos e mansões, os ricos comandam de forma fria e calculista a desgraça e a morte das crianças e adolescentes com armas químicas poderosíssimas que disparam ilusões. Essas armas vêm em forma de drogas que podem ser adquiridas em qualquer supermercado e churrascaria vinte e quatro horas por dia, são marcas respeitadíssimas de cigarros que expressam liberdade, aventura e envolvimento; são bebidas quentes e geladas dessa ou daquela marca que se você tomar ficará alegre e despreocupado com os problemas do mundo; essa arma vem em forma de desemprego; em forma de privatização; em forma de educação pública precária; em forma de universidade particular; em forma de leis para punir apenas os pobres.
Não se resolve o problema da violência e do crime reduzindo a maioridade penal, esse problema não é de idade, pois os jovens morrem mais do que matam - Morrem por dia 50 jovens entre 15 e 24 anos no Brasil. O maior fator que alimenta o crime e a violência é a desigualdade social, a concentração de riquezas na mão de poucos enquanto a gigantesca maioria sucumbe na miséria.
“...Os lírios não nascem das leis...”
C. Drummond
OS RICOS QUEREM...
Tanta criança passando fome
E o que eles fazem?
Criam leis que nos jogam em presídio ao invés de escola
Invés de creche
O que nos dão é orfanato
Caçam nossos direitos com toque de recolher
Invés de criar parques de diversão públicos
Cria é droga que cria!
Querem a redução da maioridade penal
Porque que não reduzem o tempo pros pobres se aposentar?
Duvido!
Porque não reduzem o preço do pão...
Do feijão, do arroz, do leite?
Porque?
Porque não criam lei pra reduzir o lucro dos patrões
Porque?
Porque não criam leis que reduza o numero de escolas privadas
Porquê?
A redução da maioridade penal é crime!!!
Tanta criança passando fome
E o que eles fazem?
Criam leis que nos jogam em presídio ao invés de escola
Invés de creche
O que nos dão é orfanato
Caçam nossos direitos com toque de recolher
Invés de criar parques de diversão públicos
Cria é droga que cria!
Querem a redução da maioridade penal
Porque que não reduzem o tempo pros pobres se aposentar?
Duvido!
Porque não reduzem o preço do pão...
Do feijão, do arroz, do leite?
Porque?
Porque não criam lei pra reduzir o lucro dos patrões
Porque?
Porque não criam leis que reduza o numero de escolas privadas
Porquê?
A redução da maioridade penal é crime!!!
Lançamento da Campanha 
A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL É CRIME!!!
Show com o melhor do Hip Hop Cearense
Dia 1º de setembro de 2009
Teatro José de AlencarA partir das 16 horas

A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL É CRIME!!!
Show com o melhor do Hip Hop Cearense
Dia 1º de setembro de 2009
Teatro José de AlencarA partir das 16 horas

Contato: forsahiphop@gmail.com
Blog: forcahiphop.blogspot.com
Blog: forcahiphop.blogspot.com
CARTA DO 1º ENCONTRO CEARENSE DA FORÇA NACIONAL DE HIP HOP

A Força Nacional de Hip Hop surge em janeiro de 2009, a partir da união de militantes do Movimento Hip Hop que atuavam há algum tempo individualmente, esses, com pontos convergentes, sentiram a necessidade de organizarem-se e organizar o Movimento Hip Hop entorno de uma proposta mais objetiva de conscientização e ação dos jovens. A idéia primeira nasce em meio a discussões entre militantes dos estados do Ceará e Rio de Janeiro, que se articularam para realizar um encontro de formação, sem pretensões maiores esta reunião de ativistas fez brotar uma organização flexível e ao mesmo tempo firme, onde abre suas portas para todo e qualquer militante do movimento Hip Hop e ainda, de outras culturas, e também para grupos, gangues, crews, posses e organizações de Hip Hop que queiram participar deste movimento.
Com o entendimento de que a Cultura é toda e qualquer produção humana (concreta ou abstrata), reconhecemos como instrumento utilizado pelos ricos para dominar, explorar e alienar e assim a escolhemos pra ser utilizada na intervenção política e transformação da realidade sem discriminação de estilo, ritmo ou qualquer outro tipo de preconceito e sectarismo pra libertar e educar para a transformação social. A chamamos de Contracultura.
A Força Nacional de Hip Hop nasce com um objetivo muito claro: organizar o povo pobre a partir da cultura e a intenção é expandir a ideologia revolucionária por meio da cultura, e através dos documentos teóricos, letras de Rap, coreografias de Dança de Rua e dos painéis de grafite, aproximar e empolgar a juventude pobre para agir em busca da transformação do mundo para melhor.
No campo prático devemos ter como objetivos táticos à realização de eventos que venham a preservar e aprimorar a cultura Hip Hop, oficinas e debates que possam engajar jovens, estudantes, pixadores, mendigos, prostitutas, filhos do tráfico e outros em núcleos de Hip Hop e que os mesmos se tornem protagonistas destes núcleos inseridos nas discussões e decisões políticas da sociedade, e ainda que se mobilizem para a formação política das comunidades em que se encontram, que tenham e/ou articulem trabalhos com outros grupos /organizações de Hip Hop, pois a aglutinação de indivíduos será o cenário para nossa tarefa de “desalienar” o nosso povo.
RESUMO DE PRINCÍPIOS DA FORÇA NACIONAL DE HIP HOP
1. Somos anticapitalistas;
2. Somos pela diversidade do amor na sua amplitude;
3. A Força Nacional de Hip Hop é classista e reconhece o povo pobre como sua classe social;
4. Consideramos o Lumpesinato como fração de classe social e nos propomos organizar e direcionar essa, como parte do exercito que luta pela libertação do povo pobre;
5. A Força Nacional de Hip Hop é heterogênea e não restringe a participação de ninguém;
6. Participa da Força Nacional de Hip Hop toda aquela pessoa que se interesse, que pratique hip hop ou não e que concorde com seus princípios: ativistas, crews, grafiteiros, b. boy, dj, rapeer, organizações de hip hop, etc...
7. Utilizamos a cultura como ferramenta de mobilização e conscientização do povo pobre;
8. Reconhecemos e trabalhamos a contracultura como instrumento de deculturação e inversão de valores nocivos impregnados meio a sociedade;
9. Assim como a Cultura existem outros instrumentos que podem ser usados para o mal e para o bem, acreditamos que a Violência é um deles e quando preciso usaremos este instrumento político para a libertação do povo pobre;
10. A Força Nacional de Hip Hop tem sua estrutura de organização montada de forma vertical e horizontal;
11. Acreditamos que os problemas da sociedade só serão resolvidos com uma transformação radical do sistema de organização social;
12. Não nos detemos por fronteiras e limites criados pelo homem, independente de onde nascemos e a língua que falamos, somos todos um só povo;
13. Entendemos que é preciso ocupar espaços políticos e institucionais importantes, assim, atuamos estrategicamente pra alcançar estes;
14. A Força Nacional de Hip Hop não é afiliada de partidos políticos de nenhuma ideologia;
15. Acreditamos ser ruim a prática e conservação de ufanismos como o fascismo e o nazismo, e combatemos quaisquer desses tipos;
16. Companheiros e aliados são tão importantes quanto nós mesmos no processo de revolução social, e mesmo um só, não deixamos para trás;
17. Somos parte da natureza, e estamos de prontidão para sua defesa de qualquer um que atente contra sua integridade;
18. A luta não para enquanto houver alguma forma de opressão e exploração do povo pobre.
Com o entendimento de que a Cultura é toda e qualquer produção humana (concreta ou abstrata), reconhecemos como instrumento utilizado pelos ricos para dominar, explorar e alienar e assim a escolhemos pra ser utilizada na intervenção política e transformação da realidade sem discriminação de estilo, ritmo ou qualquer outro tipo de preconceito e sectarismo pra libertar e educar para a transformação social. A chamamos de Contracultura.
A Força Nacional de Hip Hop nasce com um objetivo muito claro: organizar o povo pobre a partir da cultura e a intenção é expandir a ideologia revolucionária por meio da cultura, e através dos documentos teóricos, letras de Rap, coreografias de Dança de Rua e dos painéis de grafite, aproximar e empolgar a juventude pobre para agir em busca da transformação do mundo para melhor.
No campo prático devemos ter como objetivos táticos à realização de eventos que venham a preservar e aprimorar a cultura Hip Hop, oficinas e debates que possam engajar jovens, estudantes, pixadores, mendigos, prostitutas, filhos do tráfico e outros em núcleos de Hip Hop e que os mesmos se tornem protagonistas destes núcleos inseridos nas discussões e decisões políticas da sociedade, e ainda que se mobilizem para a formação política das comunidades em que se encontram, que tenham e/ou articulem trabalhos com outros grupos /organizações de Hip Hop, pois a aglutinação de indivíduos será o cenário para nossa tarefa de “desalienar” o nosso povo.
RESUMO DE PRINCÍPIOS DA FORÇA NACIONAL DE HIP HOP
1. Somos anticapitalistas;
2. Somos pela diversidade do amor na sua amplitude;
3. A Força Nacional de Hip Hop é classista e reconhece o povo pobre como sua classe social;
4. Consideramos o Lumpesinato como fração de classe social e nos propomos organizar e direcionar essa, como parte do exercito que luta pela libertação do povo pobre;
5. A Força Nacional de Hip Hop é heterogênea e não restringe a participação de ninguém;
6. Participa da Força Nacional de Hip Hop toda aquela pessoa que se interesse, que pratique hip hop ou não e que concorde com seus princípios: ativistas, crews, grafiteiros, b. boy, dj, rapeer, organizações de hip hop, etc...
7. Utilizamos a cultura como ferramenta de mobilização e conscientização do povo pobre;
8. Reconhecemos e trabalhamos a contracultura como instrumento de deculturação e inversão de valores nocivos impregnados meio a sociedade;
9. Assim como a Cultura existem outros instrumentos que podem ser usados para o mal e para o bem, acreditamos que a Violência é um deles e quando preciso usaremos este instrumento político para a libertação do povo pobre;
10. A Força Nacional de Hip Hop tem sua estrutura de organização montada de forma vertical e horizontal;
11. Acreditamos que os problemas da sociedade só serão resolvidos com uma transformação radical do sistema de organização social;
12. Não nos detemos por fronteiras e limites criados pelo homem, independente de onde nascemos e a língua que falamos, somos todos um só povo;
13. Entendemos que é preciso ocupar espaços políticos e institucionais importantes, assim, atuamos estrategicamente pra alcançar estes;
14. A Força Nacional de Hip Hop não é afiliada de partidos políticos de nenhuma ideologia;
15. Acreditamos ser ruim a prática e conservação de ufanismos como o fascismo e o nazismo, e combatemos quaisquer desses tipos;
16. Companheiros e aliados são tão importantes quanto nós mesmos no processo de revolução social, e mesmo um só, não deixamos para trás;
17. Somos parte da natureza, e estamos de prontidão para sua defesa de qualquer um que atente contra sua integridade;
18. A luta não para enquanto houver alguma forma de opressão e exploração do povo pobre.
SURGE A MAIS NOVA FORÇA DE HIP HOP BRASILEIRO
Força Nacional de Hip Hop - Ceará
Em encontro realizado dia 28 de junho de 2009 a Força Hip Hop é oficializada no Estado do Ceará contando com a Participação de mais de 60 militantes de três municípios distintos. O Encontro foi marcado pela disposição dos jovens em debater a situação do Movimento Hip Hop no Brasil e no Mundo, onde contaram com o apoio de Moésio Castro, Sávio Felix e Ana Jarline Santos, Articuladores Nacionais da Força Hip Hop, como facilitadores das discussões, logo depois foram definidos os meios de se organizar e de organizar a juventude das periferias utilizando o Hip Hop, e teve como resultado uma carta de princípios e um modelo de coordenação para a Força Hip Hop no Estado do Ceará, após a parada pra almoço a plenária encaminhou as deliberações fundamentais para dar vida a este movimento, foi definida uma Coordenação da Força Hip Hop – Ceará, e ainda as principais ações que irão destacar o cenário do Movimento Hip Hop no Estado para 2009/2010.
A finalização do Encontro da Força Hip Hop – Ceará aconteceu com a definição de uma agenda de atividades político – culturais, apresentação de grupos de Rap da capital e do interior do estado e ainda com um campeonato de Dança de Rua em duplas.
Coordenação da Força Nacional de Hip Hop do estado do Ceará
Coordenação Geral - Marcos Aurélio (Conjunto Ceará-Fortaleza);
Coordenação Política – Nitch (Parque Genibaú - Fortaleza);
Coordenação de Organização - Isabel Cristina (Jacarecanga - Fortaleza);
Coordenação Cultural composta por:
Coordenador – B. Boy Lucas (Conjunto São Francisco / Quintino Cunha - Fortaleza);
Coordenação de Rap – Cientista (Cidade Alta - Limoeiro do Norte);
Coordenação de Dança de Rua – Leandro [Saci] (Vila Velha - Fortaleza), Antônio [Toin] (Planalto Pici - Fortaleza) e Rafael [Pipoca] (Antonio Bezerra - Fortaleza);
Coordenação de Grafite – Jason (Paramoti) e Adriano (Planalto Pici - Fortaleza);
Coordenação de Dj – Rogêr (Conjunto São Francisco / Quintino Cunha - Fortaleza).
A finalização do Encontro da Força Hip Hop – Ceará aconteceu com a definição de uma agenda de atividades político – culturais, apresentação de grupos de Rap da capital e do interior do estado e ainda com um campeonato de Dança de Rua em duplas.
Coordenação da Força Nacional de Hip Hop do estado do Ceará
Coordenação Geral - Marcos Aurélio (Conjunto Ceará-Fortaleza);
Coordenação Política – Nitch (Parque Genibaú - Fortaleza);
Coordenação de Organização - Isabel Cristina (Jacarecanga - Fortaleza);
Coordenação Cultural composta por:
Coordenador – B. Boy Lucas (Conjunto São Francisco / Quintino Cunha - Fortaleza);
Coordenação de Rap – Cientista (Cidade Alta - Limoeiro do Norte);
Coordenação de Dança de Rua – Leandro [Saci] (Vila Velha - Fortaleza), Antônio [Toin] (Planalto Pici - Fortaleza) e Rafael [Pipoca] (Antonio Bezerra - Fortaleza);
Coordenação de Grafite – Jason (Paramoti) e Adriano (Planalto Pici - Fortaleza);
Coordenação de Dj – Rogêr (Conjunto São Francisco / Quintino Cunha - Fortaleza).
Assinar:
Postagens (Atom)